Com a verticalização das cidades e o crescimento de diversos setores, é cada vez mais presente o trabalho em altura nas mais variadas atividades econômicas. Isso ocorre desde instalações de redes elétricas prediais, até instalações de grandes equipamentos industriais.
Seguindo o aumento do trabalho em altura, os riscos também acabam crescendo, devido à grande diversidade de atividades e tarefas, além dos locais diferentes e de difícil acesso que precisam deste tipo de trabalho.
Para te ajudar a conhecer melhor os riscos envolvidos no trabalho em altura, vamos abordar aqui neste post sobre alguns itens de segurança. Eles são fundamentais e fazem total diferença para reduzir ou eliminar os riscos dessa atividade de suma importância para diversas empresas.
Quando um trabalho é considerado de altura?
Isso pode parecer uma pergunta simples e sem sentido, mas tem fundamento, já que para saber quais os riscos e meios de segurança precisamos utilizar, precisamos primeiro saber o que classifica um trabalho em altura.
De acordo com a NR35, todo trabalho realizado a mais de 2 metros acima do nível inferior, existindo risco de queda, já é considerado trabalho em altura.
Assim, todo trabalho que deva ser realizado a mais de 2 metros do solo deve ter seus riscos conhecidos e previstos, bem como todas as providências para reduzir ou eliminar os riscos devem ser tomadas.
Como evitar os riscos do trabalho em altura
Para que os riscos do trabalho em altura sejam evitados, é necessário que os profissionais envolvidos estejam devidamente treinados, de acordo com a NR35, com os equipamentos corretos, tanto individuais, quanto coletivos.
Assim, é necessário fazer uso de EPIs (Equipamentos de proteção individual) e EPCs (Equipamentos de proteção coletiva). Para o trabalho em altura eles têm um nome especial, são chamados de SPIQ e SPCQ, isto é, sistema de proteção individual contra queda e sistema de proteção coletiva contra queda, respectivamente.
Desses, os mais conhecidos são o cinto de segurança e a rede de proteção. Contudo os SPIQ e SPCQ são compostos por diversas partes importantes, que asseguram um nível maior de confiança e segurança, ao ponto de que, se bem utilizados, eliminam o risco de lesões, leves e graves, ou mesmo a morte.
Alguns dos itens importantes são os pontos de ancoragem e os pontos de conexão.
Mas qual a diferença entre eles e qual sua função? É o que você vai ver a seguir.
Ponto de ancoragem e ponto de conexão
Existem dois itens indispensáveis para que trabalhos em altura sejam realizados com o menor risco possível, evitando lesões e até mesmo a morte dos trabalhadores envolvidos.
Um deles, o ponto de ancoragem, refere-se às diversas argolas de aço fixadas em locais estratégicos nas construções e equipamentos, onde se pode passar a linha de vida, fixa ou móvel, ou ainda equipamentos como cadeira, escada ou andaime.
Os pontos de ancoragem devem ser feitos de acordo com a NR35, com materiais de qualidade que não sofrem ações corrosivas no ambiente instalado e suportam grandes cargas em uso.
Outro fator de segurança essencial são as conexões disponíveis no cinto de segurança tipo paraquedista, que é um EPI indispensável para realizar trabalho em altura.
De acordo com o local utilizado das conexões são determinadas as técnicas de trabalho e segurança que serão utilizadas, já que podem limitar a movimentação do trabalhador.
Os pontos de conexão são:
- Peitoral/Dorsal: destinado a ser conectado a pontos para reter uma possível queda;
- Argolas laterais: localizadas na linha abdominal, são destinadas a conectar a um sistema de segurança para posicionar e restringir a distância ao ponto de trabalho;
- Ventre e ombros: pontos destinados a suspensão, sustentação e movimentação do usuário.
Desta forma, ao usar os pontos de forma adequada, além de reduzir ou eliminar os riscos envolvidos, é possível melhorar a eficiência do trabalho em altura, fazendo o melhor aproveitamento do equipamento de segurança e maximizando o rendimento da atividade.
Para que você tenha um equipamento adequado, com os devidos pontos de conexão, seguindo a NR35, que entregue o resultado máximo, entre em contato com a Corsul e peça para saber mais sobre os equipamentos Hércules para trabalho em altura.
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