Os diferenciais das máscaras PFF2 em relação às soluções caseiras

19 jul
2021

As máscaras de proteção facial estão longe de ser uma novidade recente.

Há cerca de 2 mil anos, um filósofo e naturalista romano usava uma máscara feita de pele de rim de carneiro para proteger o rosto dos gases liberados durantes as experiências que ele fazia. Na Idade Média, durante a peste negra que matou aproximadamente um terço da população da Europa, alguns médicos usavam a hoje famosa máscara de bico de pássaro, onde colocavam ervas medicinais que filtrariam o ar contaminado.

Mas o uso sanitário da proteção facial tal como a conhecemos hoje é, de fato, bem mais recente. Em meados dos anos 1800, com a descoberta de Louis Pasteur de que microorganismos poderiam estar em todo lugar e de que as feridas infecionavam por ação deles, os médicos começaram a usar máscaras feitas de gases e duas fitas sobre nariz e boca. Nos Estados e Unidos e na Europa, a partir no final do séc. XIX, as máscaras já eram comuns nas salas de operação.

Recentemente, na pandemia da Covid-19, elas foram adotadas pelo mundo afora como uma medida sanitária importantíssima para conter a propagação do Coronavírus. Assim, à medida que as máscaras passaram a ser um item obrigatório no nosso dia a dia, tornando-se verdadeiramente parte do nosso vestuário, foi surgindo uma enorme variedade de soluções de proteção facial, com diferentes formas, materiais e tamanhos. Uma solução caseira bastante popular foram as máscaras de tecido, com elásticos para ajustes nas orelhas.

 

Contudo, com o surgimento de cepas mais contagiosas do vírus e com avanço do conhecimento científico sobre o modo de propagação do patógeno em questão, infectologistas e órgãos oficias de saúde passaram a recomendar o uso de produtos de melhor qualidade. Por exemplo, em janeiro de 2021, o Alto Conselho de Saúde Pública da França (HCSP) recomendou que fossem usadas apenas máscaras com capacidade de filtragem do ar superior a 90% – em média, as solução caseiras apresentam uma eficiência de 20% e 60%.

No Brasil, essas máscaras mais potentes são conhecidas como “PFF2” – sigla para “peça facial filtrante”. Produzidas de acordo com normas oficiais rígidas, por meio da ação mecânica de suas fibras, elas apresentam uma filtragem de, pelo menos, 94% das partículas a partir de 0,3 micrômetro (o que equivale a 0,00003 cm!). Além disso, por uma tecnologia de atração eletrostática, elas filtram também partículas ainda menores.

A Corsul conta com uma variedade de máscaras PPF2 para atender à população e aos profissionais de saúde. Adequadas a diferentes formatos de rosto, esses respiradores proporcionam mais proteção contra o Coronavírus e podem ser também usados em diversos contextos laborais. No post de hoje, vamos conhecer um pouco melhor sobre como elas funcionam e quais são as suas principais características.

 

Vem com a gente!

 

Entendendo como a PFF2 funciona

As máscaras brasileiras PFF2 – que correspondem, grosso modo, aos modelos N95 dos Estados Unidos e KN95 da China – são fabricadas de acordo com a ABNT NBR 13698. Elas pertencem à família das PFF, que de subdividem em três tipos:

 

– PFF1, com eficiência mínima de 80% (penetração máxima de 20%);

– PFF2, com eficiência mínima de 94% (penetração máxima de 6%);

– PFF3, com eficiência mínima de 99% (penetração máxima de 1%).

 

Para termos uma ideia, em 2020, a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) emitiu uma recomendação, por meio da Prática Recomendada Prática ABNT PR 1002, de que as máscaras de proteção respiratória de uso não profissional demonstrarem uma filtragem de, pelo menos, 70%. Percebemos, portanto, que a família PFF está bem acima do mínimo recomendado.

Como elas conseguem alcançar esse desempenho? A tecnologia em questão foi criada em 1992 pelo cientista taiwanês-americano Peter Tsai. Ele desenvolveu um processo para adicionar eletricidade estática em vários materiais, e a invenção foi logo incentiva pela 3M, parceira da Corsul.

Vejamos como a tecnologia de Tsai é aplicada aos respiradores.

 

A trama da PPF2 tem poros em torno de 20 micrômetros por onde o ar passa. O vírus Sars-Cov 2 mede entre 0,02 e 0,08 micrômetro – ou seja, é mais de 10 vezes menor do que os poros da nossa máscara.

Então, como ocorre a filtragem? Bem, esse patógeno viaja no ar carregado por partículas de saliva grandes o suficiente para ficarem retidas na camada mais externa de tecido da máscara. Além disso, quando esse ar contaminado passa pela segunda camada da PFF2, tais particular são atraídas pela eletricidade estática e filtradas. A terceira camada absorve os fluídos do usuário da máscara. Tudo isso aumenta 10 vezes a eficiência da filtragem!

 

Vejamos agora os principais modelos de máscaras PFF2 que você encontra na Corsul.

 

Respirador 3M™ Aura 9310+BR

Certificado de Aprovação (C. A.) n.º 30592

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O respirador 3M™ Aura 9310+BR, ou simplesmente Aura, é um modelo de PFF2 que, definitivamente, tem conquistado corações pelo país afora. Tem até um perfil em uma rede social inteiramente dedicado a ela – na bio, lê-se: “Testemunhas da Aura – Porque essa belezinha da 3M® é um hit da prevenção”.

E é mesmo! Em testes laboratoriais (confira o estudo aqui), com as suas três camadas, a Aura alcançou 99,5% de eficácia na filtragem – ou seja, para todos os efeitos, ela apresenta o desempenho de uma PFF3. Além disso, o seu design é superconfortável e ajusta-se aos mais diferentes formatos de rosto. O elástico duplo, passando atrás do pescoço e no alto da cabeça, aliado ao clipe nasal com sistema antiembaçante garantem uma vedação superior.

Ela é também indicada para a proteção das vias respiratórias contra poeiras, névoas não oleosas e fumos metálicos ou plásticos, entre outros agentes.

 

Respirador 3M™ 8801 (tipo Concha)

C.A. n.º 2072

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O respirador 3M™ 8801 possui a inovadora tecnologia 3M™ de tratamento eletrostático das microfibras, proporcionando proteção e conforto ao usuário.

A concha interna de sustentação, a manta filtrante e uma cobertura de não tecido se unem para proporcionar uma excelente proteção ao usuário. Além disso, duas tiras elásticas de borracha natural revestidas com tecido, uma tira de espuma e um grampo de ajuste nasal ajudam a manter o respirador firme e ajustado na face do usuário, sem abrir mão do conforto.

 

Respirador LBK PFF2-S – Lubeka

C.A. n.º 38.830

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O respirador LBK PFF2-S da Lubeka é fabricado em quatro camadas: uma camada externa de fibra sintética de polipropileno; uma camada meio de fibras sintética estrutural; uma camada filtrante de fibra sintética com tratamento eletrostático; e camada interna de fibra sintética de contato facial. Assim, esta máscara garante uma boa proteção das vias respiratórias.

Os dois elásticos e a tira metálica sobre o septo nasal garantem conforto e ajuste perfeito, com excelente custo benefício.

 

Respirador GVS Aero 2 ANVISA

C.A. n.º 38337

Registro Anvisa: 80158680030

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Disponível nas cores branca e azul, este respirador garante uma excelente vedação, em função da sua inovadora conformação, obtida por meio de um sistema de desenho eletrônico para corte de tecidos. Assim, os modelos da AERO2 adaptam-se aos mais diversos formatos de rostos.

O sistema único de fixação, com quatro pontos de ajuste, possibilita uma perfeita vedação, sem machucar ou incomodar o usuário. Os materiais filtrantes são de alta qualidade, atendendo às mais rigorosas normas nacionais e internacionais, desenvolvidos e testados nos melhores laboratórios do mundo. O modelo protege o usuário contra uma vasta gama de agentes, como gotículas, poeiras, névoas e fumos metálicos e poeiras de grãos.

É importante lembrar que os respiradores aqui apresentados são descartáveis. Eles podem ser usados até ficarem sujos, danificados ou difíceis de respirar. Tenha sempre especial atenção à firmeza dos elásticos, para não comprometer a vedação do produto, ok?

 

Para adquirir os respiradores apresentados neste artigo, faça seu orçamento online de forma rápida agora mesmo clicando aqui.

 

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Até o próximo post!

 

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