O trabalho em altura é a segunda maior causa de acidentes de trabalho no Brasil. Segundo o Anuário Estatístico da Previdência Social, a queda de nível foi a causa de 10% de todos os acidentes de trabalho registrados em 2020.

Então é muito importante que empresas e trabalhadores tenham condutas seguras para promover a saúde no ambiente de trabalho.

Ainda conforme o levantamento, os acidentes registrados no período vitimaram 483 pessoas e afastaram temporariamente outras 21.614 dos seus postos de trabalho. Por isso, entre as principais ações preventivas estão o uso de equipamentos de proteção (EPIs) e o cumprimento de medidas e normas de segurança no trabalho.

Hoje, empresas e empregados devem seguir práticas previstas por regras e normas, como a NR-35 e a NR-06. E a Corsul vem compartilhar com você um pouco do conhecimento de mais de 30 anos que possui nesta área. Aproveite!

 

NR-35: o guia do trabalho em altura

A Norma Regulamentadora 35, conhecida e lembrada apenas por NR-35, estabelece os requisitos mínimos de segurança para o trabalho em altura. A norma faz parte de um conjunto de orientações sobre saúde e segurança do trabalho, focando na prevenção de acidentes.

Na NR-35 há um conjunto de orientações para todos os envolvidos no processo, das empresas aos trabalhadores, dos procedimentos aos equipamentos e locais. Há também a questão dos treinamentos obrigatórios aos trabalhadores, além do uso de EPIs como:

 

  1. Capacete de segurança;
  2. Cinturão de segurança tipo paraquedista;
  3. Talabarte de segurança (conhecido como “cabo de aço”);
  4. Trava-quedas (dispositivo de segurança que impede quedas em caso de rompimento ou desprendimento do cabo de segurança);
  5. Luvas de proteção;
  6. Óculos de proteção;
  7. Protetor auricular;
  8. Calçados de segurança com solado antiderrapante.

 

Esses e outros EPIs que podem ser necessários em caso de trabalho combinado estão previstos na NR-06, que aborda o uso de equipamentos de proteção. No entanto, quando o assunto é trabalho em altura, os procedimentos de segurança não param por aí.

A NR-35 prevê inspeções periódicas nos locais de trabalho, nos equipamentos e a adoção de medidas a fim de reduzir os riscos.

Quando não é possível eliminar o risco, torna-se indispensável a proteção individual e/ou coletiva das equipes. E, neste caso, os EPIs citados tornam-se essenciais para esse trabalho. Quando aplicados em conjunto e, de forma correta, podem proporcionar maior conforto e produtividade ao trabalhador.

 

Na Corsul você encontra cinturão paraquedista da 3M

O cinturão paraquedista é um equipamento fundamental para garantir a segurança de pessoas que trabalham em altura, como em construções, torres de telecomunicações, entre outros locais.

Ele é projetado para distribuir o peso do corpo de maneira uniforme, proteger o usuário em caso de queda e permitir a conexão com um sistema de ancoragem. Usar um cinturão paraquedista pode fazer a diferença entre a vida e a morte em situações de risco em altura.

A Corsul soma mais de 30 anos de experiência no mercado de fornecimento de equipamentos de proteção. Aqui você conta com especialistas que podem ajudar na escolha dos melhores itens para o trabalho em altura da sua empresa.

A linha Altiseg 3M é uma excelente opção nesse sentido, com linhas de vida e cintas de proteção. O destaque fica para o cinturão paraquedista, que envolve o trabalhador pela linha da cintura e tronco, promovendo uma proteção completa.

Lembre desta opção ao fornecer EPIs de qualidade para as suas equipes! Além disso, conte com o nosso apoio para identificar as atividades sujeitas ao risco do trabalho em altura.

 

Identificação e riscos do trabalho em altura

É importante lembrar que todo trabalho realizado 2 metros acima do solo ou de uma base de apoio é considerado trabalho em altura. Isso porque os riscos de queda de queda dessa altura, assim como suas consequências, já são altos.

Considerando a média de altura da população brasileira, que é em torno de 1,70m, uma queda de 2 metros é maior que o tamanho total da maioria das pessoas. Além disso, representa o dobro do impacto de uma queda de quem está sobre o solo. Se com uma queda “normal” os impactos já podem ser grandes, imagine em uma de nível.

Por isso, é importante que a sua empresa mapeie todos os pontos de atenção. Isso inclui desde escadas de manutenção até a limpeza de vidraças. Lembre-se que a responsabilidade por terceiros e prestadores de serviços é compartilhada com a sua empresa também.

Atente-se para a segurança, invista na prevenção e no uso adequado de EPIs.
E conte com a Corsul como parceira do seu negócio! Entre em contato!

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